sábado, 14 de abril de 2012

Como eu vejo a TEORIA na educação?

A teoria é uma força que não podemos ignorar. Ela está a serviço de toda e qualquer ação.
A teoria nunca pode estar dissociada da prática.
Uma teoria é criada a partir de um olhar sobre uma realidade. É interpretativa e propositiva.
Não há prática que não esteja fundamentada por uma teoria.
Sendo a prática uma atitude política, devemos conhecer bem (ter/com consciência) a teoria na qual nos apoiamos.
A teoria está aí para ser testada, para ser posta à prova.
Se a teoria demonstra fragilidade, aí encontro uma lacuna e a partir disso posso elaborar nova teoria capaz de iluminar a ação.
A teoria é sempre resposta a desafios do contexto e do tempo. Pode ela colaborar com a reprodução ou com transformação da realidade.
O diálogo com a teoria, na sua relação com a prática, é um exercício de autoria.
Teorias, às vezes, são livros que depositamos na estante de nossa casa, mas que não abrimos, nem apreciamos. Como, então, compreender o seu valor?!

O que aqui escrevo é teoria e, com tal, encontra-se aberto ao questionamento e ao enriquecimento por outros olhares mediatizados pelo diálogo.

sábado, 7 de abril de 2012

A Fundação Pedro Calmon, através do Centro de Memória da Bahia, convida todos a participar da 10ª edição do Conversando com sua História,  que ocorrerá entre abril e outubro de 2012. no módulo Escravidão e Liberdade, discutido no mês de abril, teremos a palestra intitulada Índios, colonos e autoridades régias na colonização reformista da antiga capitania de Porto Seguro, que será ministrada pelo Prof. Ms. Francisco Eduardo Torres Cancela (UNEB). Contamos com sua participação!

Local: sala Kátia Mattoso, 3º andar da Biblioteca Pública do Estado da Bahia (Barris)
Data: 09 de abril de 2012
horário: 17h
Inscrições gratuitas.
3117-6067

Entrada Franca. Certificado para aqueles que atigirem 75% de participação em todo o curso.

Resumo
A palestra pretende analisar as experiências vividas por índios, colonos e autoridades régias na antiga Capitania de Porto Seguro, entre a segunda metade do século XVIII e princípios do XIX. Ao mergulhar no contexto de reformas do reinado de d. José I, a exposição discutirá um projeto metropolitano que pretendia fazer do atual extremo sul da Bahia um celeiro de víveres para alimentar as principais cidades da América portuguesa. Baseado no aproveitamento da população indígena, a realização deste projeto foi delineada através de um intenso embate entre políticas indigenista e políticas indígenas, evidenciando não apenas a importância da questão indígena para a colonização daquela região, como também as diversas estratégias desferidas pelos índios a fim de conquistarem melhores condições de vida naquela sociedade.

AS PLANTAS CURAM!

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